- Estou bem, só talvez precise andar um pouco mais devagar. Respondeu de forma discreta com um sorriso que deixou claro aos mais perceptivos que ela diminuiu um pouco o que estava sentindo para que não se preocupassem. Mesmo para os menos entendidos, dava pra perceber duas coisas, ela não estava em seu cem por cento mas, não havia nada nela com que fosse a prejudicar além de um desconforto.


Bai teria recusado com educação quando lhe fosse oferecido o fumo, algo que Zatlany poderia entender um pouco do porquê de ela já ter o cuidado, como algo de conhecimento mais básico, sendo inclusive um do smotivos pelo qual ela teria dado disfarçados porém não passiveis de não se notar passos de distância em relação ao alvo que carregava consigo um odor levemente mais intenso do cigarro.

Enquanto isso se havia alguém muito confortável com o fato de ser chamado de alazão teria sido o porco que até mesmo se ergueu sobre suas patas traseiras em meio a Oincs decididos enquanto uma de suas patas dianteiras fez a psotura similar a de quem recebe aplausos, demonstrando sua grandeza, antes de a gravidade puxá-lo rapidamente ao chão sem que nada além de seu orgulho fosse ferido ao quase se esborrachar feio, aos mais atentos poderia ser possível ver inclusive um leve rubor na sua bochecha no que disfaçou um sorriso de porco orgulhoso.


Com a mensagem transmitida o grupo que teria ido junto em direção a fortaleza Delux poderiam denotar como era vívida a desigualdade dentro de um mesmo caminho, que revezava entre pessoas mal afortunadas e pessoas em situação de vulnerabilidade extrema. Os passos haviam sido mais lentos afinal, haviam duas pessoas que não conseguiam naquele momento se mover tão velozmente, apesar de trajados de uniformes brancos da marinha, observariam ali uma guarda pessoal fazendo a vigilia em algo que qualquer um que já tenha frequentado as proximidades do local, teria percebido que haviam mais guardas do que era o normal, teria acontecido ou aconteceria algo?



Ao grupo que teria ficado para que pudesse prosseguir junto e amellie, caso prosseguissem para falar com ela, poderiam ser então parados por uma figura Androgina que teria lhes perguntado - Perdão, não é minha intenção que isso seja uma ofensa mas me foram dadas ordens de lidar com quem quisesse falar com a Tenente antes de liberar, ela parece estar concentrada em alguma coisa que pode revelar algumas informações importantes, algo sobre ajudar o irmão enquanto faz o trabalho para o Cao Hu… Mas não ouviram de mim. A figura diria, sobre uma argumentação insistente ele teria deixado com que passassem mas, seria este o melhor rumo?

Histórico:

A resposta do capitão me deixava alegre, por isso respondia com um sorriso largo. - Gradicida, chefia. - Encarava minha montaria enquanto Adrien se dirigia a ele. - Tá vendo Bacon? Eu te disse que o Capitão ia levar nóis em umas aventura boa demais da conta, sô! - Piscando para o suíno, fazia um joinha com a mão. Contudo, a cena protagonizada por ele quase me fazia traí-lo, o riso não escapou por muito pouco e, para isso, coloquei a mão sobre a boca e virei o rosto para o outro lado. - Segura peãoooo, Bacon!

Apesar do momento descontraído, compadecia-me de Benjamin e toda sua história sobre a doença cruel que o transformaria em um alface. Ainda com o chapéu em mãos, o colocava sobre a cabeça, abaixando a aba solenemente ao esconder os olhos marejados. - E ocê vai ser o mió dos alface, caro Ben. - Dava tapinhas delicados em suas costas, receosa de que pudesse machucá-lo se colocasse mais força. Já havia decidido, minha missão de vida seria proteger o alface!

Após alguns momentos de apresentações e discursos, notava uma mudança na atmosfera, todos pareciam mais sérios e tensos, principalmente Adrien. Encarava-o e ouvia atentamente suas palavras. O que ele falava, porém, mexia com meu coração... Escravos. Fragmentos de minha infância vinham à tona enquanto fitava o horizonte com os olhos vazios, perdida em memórias perturbadoras.

Sacudindo a cabeça, voltava ao presente, tentando focar na informação sendo passada, afinal, precisávamos resgatar essas pessoas. Quando meu nome e de Bacon era citado, rapidamente endireitava minha postura e esperava que meu companheiro fizesse o mesmo, esse era nosso primeiro dia com o capitão, afinal.

- Sim senhor, senhor! - Prestava outra continência enquanto ele se despedia, ficando na companhia de Bacon e Benjamin. - Simbora! - Exclamava começando a andar a passos largos em busca da tal Amelie, mas não demorava muito até que eu voltasse ao ponto de partida parecendo completamente perdida. - Uai, mas cê corre rápido assim ou eu que me perdi, dotô? - Coçando a cabeça olhava ao redor.

Quando Benjamin decidisse ir, o seguiria de perto para não voltar a me perder, essas cidades grandes parecem labirintos! Enquanto andávamos, porém, notava uma aparição estranha. Como que de forma reflexa, levava minha mão ao coldre, pronta para sacar a arma. Alternava meu olhar entre a aparição e meu companheiro da marinha diversas vezes antes de me pronunciar o mais baixo que consegui.

- Quê que cê acha dotô? Longe de mim ter preconceito com a pinta do sujeito, mas essa aí é estranha por demais uai. - Lançava um sorriso amarelo na direção do ser em minha frente antes de continuar, agora em voz alta. - Eu tenho pra mim que nóis devia ir atrás da Amelie.

Histórico :

O capitão me tranquilizava, era bom fazer parte de algo maior do que si mesmo, estava empolgado para nossa missão, eu finalmente poderia ajudar diretamente pessoas que realmente precisavam ser salvas.

Pelo visto a senhorita Emily não entendia de fato a minha condição por sua reação, mas não havia problema, logo eu estaria bem novamente, eu só precisava de um pouco mais de tempo e recursos que vou conseguir.

Mostrava um sorriso gentil para ela após os pequenos tapinhas em meu ombro. Bom após a conversa o capitão nos dava as ordens e me entregava um recado escrito, ele brincava após me entregar o papel.

— Não se preocupe capitão, irei cumprir suas ordens e não morrerei, espero que faça o mesmo hahahahaha.

Antes que eu pudesse começar a andar Emily saia em disparada, eu tentava chama-la e avisa-la que ela se dirigia para o local correto, mas ela depois de pouco tempo voltava novamente ao ponto inicial.

— Ehh bom eu não sei como você fez isso mas acredito que seja melhor que a senhorita me siga hahahahaha.

Partia em direção do local na base onde ficava as armas, eu precisava me equipar e só após isso iria na missão, quando chegasse ao local faria meu pedido.

— Bom dia meu caro, bom eu preciso de duas pistolas e duas manoplas e botas de combate, eu estou totalmente desarmado e preciso efetuar uma missão, a senhorita precisa de algo Emily?

Depois que me armasse iria em direção a missão de fato, sempre olhando e percebendo se a cowgirl estivesse me seguindo, finalmente chegávamos e éramos surpreendidos por uma pessoa muito estranha.

A senhorita Emily comentava em meu ouvido sobre a figura que estava em nosso caminho, e eu sussurrava para ela também.

— Concordo, acho que nossa ajuda pode ser necessária, e devemos cumprir nossas ordens primarias o quanto antes.

Olhava para a moça que nos passava o recado e a respondia.

— Entendo, a tenente pediu um pouco de privacidade certo, hmm bom mas se ela precisa de ajuda nós temos de ajuda-la!

Tentava passar por ela e iria aonde a tenente estava e bateria na porta, mesmo sabendo que provavelmente eu iria ser repreendido por tal ato eu sentia que era o correto a se fazer e Emily também.

Histórico :

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Dentro do QG não havia sido difícil para que ambos se colocassem na posição que queriam de poder falar com Amelie, Ben teria antes passado para se armar, não havia diretamente um responsável que pudesse atendê-lo, já que parecia que estava lidando no momento com um novato, esperar parecia que levaria tempo demais.

Assim sendo apesar do aviso sobre a possível concentração de Amellie, teriam a visto quando aproximaram-se outros marinheiros que não a figura ao qual ela havia pedido para impedir que outros se aproximassem, por mais que ela tentasse disfarçar seria possível ver que ela tentou esconder alguns papeis em meio a sua mesa , como se estivesse fazendo algo que não devia e bem… Não devia mesmo, já que ela havia decidido dar suporte ao seu irmão ainda que a distância ao invés de focar totalmente em sua tarefa, sendo assim toda a descoberta que ela estava prestes a ter se tivesse um pouco mais de tempo… Não aconteceria.

A porta estava aberta, era possível ver ela comentando - Suponho que seja algo urgente.. Sargentos? Ela teria olhado para ambos, realizando sua suposição por base muito mais de seus uniformes do que por qualquer outra coisa.

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Conforme a instrução havia sido dada, Bai se dirigiu para que pudesse tentar entender com as lojas se havia explicação para a irregularidade, se haviam novas pistas que pudessem ajudá-los a conseguir aquilo que queriam a afastando naquele momento do grupo, seus passos não eram tão velozes e dava pra ver que ela faria algumas pausas se fosse necessário, tal percepção viria de Zatlany ao qual viria que havia pouco para se preocuparem naquela etapa.

Quando se aproximou de um dos guardas para questionar obteria a seguinte resposta - Bom dia, pela capa... Capitão, certo? Houve uma ameaça a um dos figurões, aparentemente fez uma encomenda e tentou não pagar... Complicado, não sabemos exatamente a quem ele tentou pagar mas sabemos que virá dentro de pouco tempo. o capitão de guarda Getharo é o responsável, se puder aguardar posso conseguir uma audiência pra vocês conversarem com mais calma

E com a resposta ele teria abaixado a cabeça, comos e pedisse licença indo para dentro do centro de guarda. Ao procurar mais atentamente por detalhes o capitão poderia ver que haviam vestigios comuns ao esperado de uma região movimentada, não haviam necessariamente marcas de um crime e na verdade, isso era muito preocupante pois por se tratar de algo envolvendo a nobreza local, nada muito espalhafatoso poderia ter acontecido até então sem que a marinha tivesse sido notificada.

Tal pensamento poderia faze-lo deduzir que poucas evidências físicas poderiam o ajudar e talvez o uso de ferramentas sociais fosse lhe trazer mais resultado, já que em Clamoris não conhecido por uma criminalidade tão tla, pouco teriam obtido a mais do que aquilo que o guarda os informou. No entanto ao tentar sentir quantas pessoas haviam na área, pelo seu alcance poderia sentir por volta de 70 pessoas mas, seus olhos alcançavam mais longe do que o alcance de seu Haki, poderiam ver que haviam pelo menos mais 10, sem contar com seu próprio grupo. Passou-se um tempo e uma presença forte começou a se aproximar, tratava-se de um rapaz também de cabelos brancos, olhos profundamente azuis e labaredas leves azuladas ao qual compunham a natureza descendente dos celestiais do homem que carregava consigo uma lâmina. Era baixo e parecia ainda mais novo do que Adrien. - Suponho que queira discutir sobre a movimentação. Se importa de me acompanhar até a casa da guarda? Minha garganta desidrata rápido onde há olhos e ouvidos demais. - Comentou o homem que esticou a mão para dar um firme aperto, demonstrando portanto respeito por compartilharem de uma posiçãod e liderança.

Histórico: