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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta

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4 participantes
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MensagemAssunto: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptyQua Mar 06, 2024 9:50 pm


Nome da Aventura

Participantes: Fuwawa e Mococo
Localização: Swallow - North Blue
Modalidade: Narrada
Invasão Livre: Ligada

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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptyQua Mar 06, 2024 11:37 pm





FUWAWA



Finalmente era chegada a hora de se aventurar pelos mares. Primeira coisa que iria fazer é notar se estava com tudo preparado, em especial, dinheiro. Imagino que seja a coisa mais importante para se ter nesse tipo de aventura. "Só me sobraram ฿ 250.000?", é, não seria fácil conhecer o mundo com tão pouca grana. Olhando para essa situação a maioria das pessoas ficaria triste. Eu? Era um motivo de alegria. Eu tenho uma ótima desculpa para ir atrás de conseguir algum dinheiro sem que minha irmã possa dizer que eu estou errada! "Não, você ainda está errada...", ela dizia me encarando. Eu prontamente olharia para ela, daria um belo sorriso, e diria "Poxa Mococo, você não precisa ser assim. Olha só, a gente quer viajar o mundo, não é? Deveríamos pelo menos nos preparar antes, e infelizmente só temos essa alternativa!, enquanto eu falava isso minha irmã ficava com a cara mais aborrecida a cada segundo, mas ela rapidamente desistiu de tentar contrariar "Hmph, tudo bem. Mas ó, se acontecer alguma coisa não venha me pedir ajuda!"

Tendo conseguido a "aprovação" de minha irmã, eu me dirigia até a civilização mais próxima possível. É um pouco estranho viver em uma ilha que quase tudo é apenas floresta, mas gosto de pensar que isso te deixa mais esperto se você realmente vive no mato. Bom, pelo menos foi como funcionou pra gente. Ao me aproximar da região tentaria ao máximo não chamar muita atenção, especialmente agora que ficamos ainda mais populares dado nossas últimas aventuras, a última coisa que eu gostaria era de estar em alguma confusão aleatória. Procuraria olhar ao redor por qualquer coisa que chame atenção, em especial jóias, colares e esse tipo de coisa que as pessoas geralmente carregam e tem algum valor monetário. Nao gostaria de ir atrás de roubar algo como um banco, pelo menos não agora.

Caso fosse capaz de encontrar iria me aproximar lentamente do alvo, procurando passar despercebida, enquanto aguardo ele ir para algum lugar sozinho como um beco, e caso não fosse acontecer de jeito nenhum, aí sim tentaria uma abordagem direta tentando ser o mais amigável possível:
- Nossa, como vai? É a sua primeira vez aqui na ilha? Nunca te vi antes! — o foco inicial era arranjar algum assunto para distrair a vítima da vez.




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Tomita

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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptySáb Mar 09, 2024 4:11 am

Cães a Solta - Post 01



| Narração |

| Empregada |

Os dias pareciam ser mais longos e entediantes quando se está presa a uma ilha. Fuwawa e Mococo pareciam cansadas de ver tanta mata ao seu redor. Tudo bem que galhos, árvores, pedras fossem legais e tals, mas nada disso se comparava ao sangue quente de uma aventura pelo mar. As duas estavam prontas para sua nova aventura! Embora discordassem de como essa aventura deveria se iniciar…

Não era fácil ter apenas um único corpo para duas mentes diferentes, mas as irmãs conseguiam se conciliar de certa maneira. Fuwawa estava no comando e sua natureza mais mão leve desejava arrumar algum dinheiro para saírem da ilha. Seus passos a levaram para a cidade de Falchia, uma grande cidade com um porto bem grande e  interessante da qual iam e vinham barcos de todos os lugares. Swallow era uma ilha exportadora de diversas coisas, mas a principal fonte de renda da ilha vinha de seus mantimentos e da produção de bebidas alcoólicas. Por consequência, existiam muitos pubs que abriam ao anoitecer.

Ainda era cedo, por volta das nove da manhã, o sol brilhava reluzente. Não estava quente a ponto de ser desconfortável, mas as poucas nuvens que haviam no céu formavam forma únicas. Fuwawa teria muito tempo para tentar furtar alguém até que a noite chegasse, com ela a cautela teria de ser redobrada por conta de seu sangue Mink. Havia um grande número de pessoas pelas ruas, todas iam e vinham para seus empregos, agitadas como uma cidade portuária era.

Seus passos a levaram até uma feira, um local bem cheio de pessoas, mas com um potencial de furto muito grande se ela fosse discreta e rápida com suas mãos de veludo. Uma mulher jovem vestida com roupas de empregada estava a frente de uma das barracas, comprando alguns legumes que ela colocava dentro de uma cesta de vime. Ela segurava uma bolsinha de moedas que se assemelhava a um sapinho. Seu sorriso era gentil e logo que ela viu Fuwawa se aproximar, levou um pequeno sustinho.

- Eh o-oi?- Ela parecia confusa enquanto guardava a bolsinha em um dos bolsos da saia. Seu olhar era desconfiado, afinal uma mink não era algo que se via todos os dias, mesmo que aquela cidade fosse bem aberta a comércio. - Eu nasci e cresci aqui… Você é de fora, não é? Veio comprar alguma mercadoria no porto? - Ela relaxou um pouco a guarda ao perceber que Fuwawa era de certa maneira, fofinha.


Histórico:





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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptyDom Mar 10, 2024 10:46 pm


woof woof




can i pet that dawg?





- Já me viu errar alguma vez? - Eu falava comigo mesmo num tom baixo - Não, não, isso não cola, tem que ter mais estilo, digno de Maximillian Gauss. - Eu coçava o queixo como sinal que as engrenagens da minha cabeça funcionavam para criar algum tipo de frase que me destacasse dentre os demais - Perito em periculosidades, não piorou, qualé. - Levemente frustrado eu seguia meu caminho rumo a algum estabelecimento onde eu pudesse obter algum tipo de serviço de cunho não muito honesto. - Bandido? Rapaz eu o motivo de terem inventado a forca! Putz... - O dia estava bonito, o ambiente em Swallow era colorido devido a vegetação pesada do local, eu não sabia de muito, mas eu poderia tentar a cidade portuária, talvez encontrasse ali algum bico que me desse um dinheiro bom o suficiente, ou quem sabe alguma embarcação pra me esconder e vazar da ilha? Mas primeiro o mais fácil, o dinheiro.

Me dirigindo a cidade, tentaria alguns lugares que tem mais fama de serem frequentados pelos tipos que precisam de serviços que não andam tão juntos com a lei, um bar a essa hora provavelmente deve abrigar só tipo ruim, talvez lá eu consiga algo, ou espero conseguir, sei lá. Seguindo a linha de pensamento me dirigiria até Falchia, com intenção de encontrar algum bar ou algo. Quando encontrasse tentaria encontrar algum indicativo de que o local estivesse aberto, senão melhor ainda, o próprio bar seria o alvo, afinal, é um bar em um porto eles devem ter dinheiro, ou pelo ou menos mais dinheiro do que eu.

Por ventura, se eu encontrasse algum bar que estivesse aberto eu entraria, sem muita cerimônia, apenas o suficiente para ser digno da minha entrada, abriria a porta, ajeitaria o meu terno e iria rumo a uma mesa, onde me sentaria e observaria o que estava acontecendo no local, talvez algo me desse alguma dica, talvez tivesse um sujeito barra-pesada precisando de uma mão, algo do tipo.

Caso não encontrasse, andaria pela cidade buscando mais um novo ponto de interesse, quem sabe uma lojinha qualquer outro lugar que estivesse fechado. Alguém que estivesse desatento, talvez qualquer um desses casos bastasse, afinal de contas eu só precisava de algum tipo de bico para começar qualquer tipo de aventura que estivesse me aguardando. Não pode ser tão difícil, pode?

Obs. pro narrador ::

Dados:






Última edição por Masques em Seg Mar 11, 2024 12:01 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptySeg Mar 11, 2024 6:49 am





FUWAWA



Falchia provavelmente era o melhor lugar atualmente para tentar arranjar algo. Talvez o único na ilha. A multidão de pessoas indo e vindo ajudava muito a se esconder e passar despercebido, ao mesmo tempo que dava bastante alvos para uma caçada. Por sorte, já encontrava o primeiro alvo bem cedo: Uma moça vestida de empregada. Me aproximando da moça já era possível ver que ela era bem ingênua, fazendo perguntas sobre como nunca tinha me visto e se eu era estrangeira. "Ela nunca ouviu falar de mim? Perfeito!", certamente era o meu dia de sorte.

Ficaria bem atenta a tudo que a mulher possuía além da óbvia bolsa de moedas de sapinho, bem fofinha aliás, mas eu tinha que saber se ela representava algum perigo óbvio como tendo alguma arma escondida, talvez alguma marca de que ela fosse na realizada uma poderosa lutadora? Tendo feito essa breve análise, rapidamente continuaria a conversa:
- Ah sim, sou nova por aqui em Falchia. Na verdade eu estava procurando alguém para me guiar pela região, sabe como é, é um lugar tão grande e lotado de pessoas. Estava pensando em, sabe, ir em algum bar tomar alguma coisa, ou comer algo em uma lanchonete da região. Você gostaria de me acompanhar? — daria um sorriso tentando ser o mais dócil e convincente possível. A multidão era boa, mas eu precisava de algum lugar melhor para cometer o furto, então ir para algo como um barzinho seria perfeito. Especialmente se eu pudesse deixar ela bêbada.

Caso meu convite fosse aceito, faria alguns sinais de alegria e continuaria — E então, você conhece algum bar próximo? Ou quer ir procurar juntas? Tenho certeza que encontramos um lugar muito bom para passar o tempo! — e assim o faria, procurando em especial o bar menos lotado possível, mas não necessariamente caindo aos pedaços. Ele poderia ser afastado das partes com mais pessoas, ou puramente intimidador o suficiente para alguém normal não querer entrar, talvez até mesmo fosse um lugar legal, mas com muitos competidores em volta. O objetivo era algo visualmente bonito, porém sem muitas pessoas. Perfeito para um encontro.




Histórico:

Legenda:
Fuwawa - # 3D72E0
Mococo - # C434C4
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptySeg Mar 11, 2024 9:02 am

Cães a Solta - Post 02

| Narração |


Fuwawa

A mulher piscava algumas vezes, sua expressão confusa quanto ao pedido da garota. - Ah sim, entendo… Bem como não somos uma cidade turística, é difícil ter guias por aqui.- Ela riu de maneira fofa levando a destra sobre os lábios. - Perdão mas não posso, preciso levar esses mantimentos de volta a casa onde trabalho, meu patrão é um homem exigente com a sua salada… Sabe como é, pessoas abastadas têm gostos requintados e infelizmente ele não quer contratar uma ajudante de cozinha... - Ela deu de ombros. - A propósito, meu nome é Samantha, como você se chama? - Ela perguntou de maneira amigável, seus olhos castanhos eram sinceros.

Ela continuava à frente de Fuwawa, sua postura era ainda relaxada, mas a informação de que a garota trabalhava para um homem com gostos requintados poderia significar algo valioso… Seria um nobre? Um comerciante cheio de bufunfa? Fuwawa estava pensando pequeno, mas talvez isso fosse o que as sinapses de seu cérebro eram capazes de produzir no momento. O que era uma bolsinha de moedas comparado a um suposto cofre cheio de Berries? Ela também parecia estar sobrecarregada com o trabalho, uma boa oportunidade para uma ‘’boa samaritana’’ entrar em cena… Mas caso decidisse que aquilo tudo era bobagem, Fuwawa poderia notar vários estabelecimentos abertos por ali, em um deles inclusive, um rapaz de cabelos pretos adentrava.


Maximillian

O jovem rapaz treinava algumas de suas incríveis habilidades de dicção e oratória… Porém ironicamente, nada parecia estar caindo em seu bom gosto. Talvez fosse a falta de habilidade por hora ou o pensamento perfeccionista que inundava a sua mente. O fato é que Maximillian estava com pouca inspiração, acontece.

Seus passos eram lentos e direcionados a onde o vento o levasse. O dia começava cedo na cidade portuária e logo ele poderia notar que a cidade mais populosa para a onde ele caminhava era um completo caos. Desordem era a lei, barulhenta e caótica eram palavras bem razoáveis para descrever as grandes caixas de mercadorias que iam e vinham do porto a cada minuto. Bebidas, alimentos e… Quem sabe até objetos de valor não saiam da ilha em rumo a outros lugares.

O fato é que, como a manhã vinha, junto a ela também o estômago roncando depois de muitas horas sem comida. É incômodo sim, se levar em consideração que o café da manhã é a refeição mais importante do dia. O rapaz definitivamente estava faltando com essa importância. Seus passos o levariam até um restaurante que parecia um barzinho. Seu terno bem costurado logo fez o homem que estava no balcão abrir um sorriso.

- Bom dia rapaz, o que posso lhe servir hoje? - Ele perguntou de maneira amigável enquanto colocava um pano de prato sobre seu ombro esquerdo. A figura era de um homem alto, corpulento e de um bigode de respeito. A figura dele poderia até intimidar a princípio, mas seu sorriso de golden retriever não disfarçava que aquele homem poderia ser mais legal e sensível do que seus músculos grandes aparentavam.

Observações:


Histórico Fuwawa:

Histórico Maximillian:

Legenda:




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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptySeg Mar 18, 2024 11:50 pm


woof woof




GO!! BWAH





Talvez fosse o dia, talvez fosse a constante distração de pensar em como me portar como alguém digno de eu mesmo, mas eu não tinha parado para pensar em algo que agora começava a sentir cada vez mais. Fome, e bem não é como se eu tivesse em posição de comprar comida, não que eu não tivesse pensado nisso antes mas definitivamente houve algum tipo de falta de planejamento em questão ao meu orçamento. De qualquer modo continuei com os planos de me dirigir até um bar na cidade portuária, pois é o que me parecia fazer mais sentido, a transição de cenário entre a calmaria com a barulheira da cidade me dava um leve solavanco mental, não tinha como não se distrair com o constante movimento de objetos e pessoas, bom se tudo der errado já sei onde procurar coisas de valor, afinal de contas, uma dessas caixas deve conter algo valioso, não?

De qualquer jeito me dirigi ao estabelecimento que me parecia um bar porém era um restaurante, ao abrir a porta e me deparar com a realidade do lugar falei comigo mesmo em um tom baixo - Err... quase a mesma coisa? - Sem perder muito tempo eu adentrava ao local e era atendido por um homem grande, não sei bem o motivo, mas ele me lembrava um daqueles cachorros que é bem grande mas que no fundo é amigo de todo mundo, o homem era de iguais partes intimidador e acolhedor - Uau - reagi impulsivamente ao me deparar com o homem que me cumprimentava e oferecia seus serviços como representante do local.

Ajeitava o paletó - Bom dia senhor. Me chamo Maximillian Gauss, talvez já tenha ouvido falar de mim.- Eu esperava alguma resposta, caso ele negasse eu tentaria disfarçar o momento com aquelas limpadas na garganta que se dá quando se está em um momento ruim - Ah sim, não é nada demais. Mas guarde esse nome, um dia ele terá bastante peso e importância. - Eu diria fazendo alguns gestos com as mãos para dar ênfase e ilustrar a minha linha de pensamento.

Mesmo que a resposta fosse negativa ou positiva em relação a ele me conhecer eu seguiria com o diálogo - Talvez o senhor possa me ajudar, após investir em minha imagem e em minha ascendente carreira, eu aparentemente estou em falta em relação a dinheiro. - Eu diria, fazendo aspas com as mãos quando mencionava a falta de dinheiro - Talvez o senhor tenha algum serviço a ser feito na cidade, algo que possa me ajudar em relação ao meu problema. - Eu parava por um momento - Eu aceitaria até um prato de comida como pagamento. - Eu colocava a mão no estômago enquanto terminava o raciocínio.

Caso fosse indagado sobre meus serviços, com pompa e gestos extravagantes eu apresentava - Hahaha!! Meus serviços, meu senhor eu faço de um tudo, recupero itens que sejam ou não sejam seus, cobro pessoas, dou lições, busco, levo, passo e seco. - Terminando os gestos com um sorriso, exclamava - Quando o senhor me contrata, saiba que está contratando o melhor! - Eu levava minhas duas mãos a frente fazendo sinais de paz e amor (ou do número 2 se for mais a sua praia).

Eu então aguardaria a resposta do homem, ansioso por um sim eu tenho algum serviço pra você porém receoso de ser apenas rotinas de garçom, as pessoas imaginam muito isso, eu me pergunto se é por causa do terno.



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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptyQui Mar 21, 2024 6:49 pm


Here comes the clown




There he is!



Aqui está ele! Maravilhem-se! Finalmente chegou! O primeiro passo da jornada do nosso amado vilão está aqui! Tivemos que sobreviver por marés tempestuosas Feras engolidoras de embarcações! Bandidos mais bandidosos que todos os outros bandideiros! Tudo para chegar até aqui! Após dar um seu primeiro passo para fora do barco, finalmente 174 era envelopado pela sensação de segurança da terra firme, o que não era tão reconfortante, já que ele ainda estava levemente embriagado por festejar com os marinheiros que o trouxeram até ali.

Estava na hora de botar a caixola para funcionar e dar inicio ao plano de busca pelo agente 32! Com a cara mais limpa o possível, 174 levou a mão ao bolso se sentiu a ausência de... Um monte de coisa. Pra começar que o passo a passo que sua irmã, a agente 58, havia traçado não estava mais lá. Além de todo recurso financeiro que ambos haviam juntado para a jornada até o north blue. Instintivamente, ele olhou ao seu redor e se deparou com muito mato e uns pernilongos do tamanho de uma bala. O terror foi logo instilado em seu coração e Joy deixava escapar sons que mais lembravam um chimpanzé tristonho, fora a tonalidade de sua face, que demonstrava uma clara expressão incrédula, por debaixo de sua máscara. -M-Ma.... - Ele sussurou. A razão de tudo isso, porém, não era o cenário em si que ele se encontrava, mas a ausência da parte mais importante do plano: A agente 58.

Assim  como alguém que sentia a presença do próprio ceifador da morte em suas costas, ele se virou, e viu que o mesmo barco que havila lhe trago até ali, já estava distante no horizonte. Com essa visão, ele finalmente desengasgou. - MAS QUE MERDA!! - Ele pegou seu chapelão e o arremessou contra o solo, exclamando dos mais profundo abismo de seus pulmões. Agora, Joy estava liso, num cenário novo e desconhecido, com apenas parte de um plano para encontra seu pai em mente. Ainda frustrado, ele bateu seu pé contra o chão para tentar dissipar parte de sua raiva.

Após uns bons e longos minutos, parecendo um completo lunático no porto, 174 finalmente pegou seu chapéu de volta, limpou a poeira em seu chapéu e o levou de volta a sua cabeça. - Tá tudo bem, eu só preciso improvisar. Todo mundo ama um bom improviso, eu só ter que arranjar mais dinheiro e conhecer a ilha... Isso é fácil... Vai ser molezinha. - Ele disse, tentando restaurar sua própria confiança.

Um plano, do plano, para a execução do plano foi formado! Primeiro, Joy retiraria sua máscara para não levantar muito mais suspeitas, afinal, a recompensa que lhe fora imposta era apenas pelo seu uniforme e não pela sua pessoa. - Nota mental: Não usar o nome Mr.Joy até ter noção da situação da ilha. - Com isso fora do caminho estava na hora de dar o primeiro e mais importante passo: Buscar o centro comercial da ilha. Joy vagaria pela floresta, ou seguiria o caminho designado, se houvesse um, até encontra a cidade. Lá, ele circularia por ali até se deparar com alguma forma de autoridade na ilha. Nesta mesma busca, ele também tentaria se atentar quanto a criminalidade da ilha, que era igualmente importante de se notar.

Agora com uma noção melhor do local, ou não, Joy passaria para a segunda parte de seu plano: Juntar uma grana fácil. Se por acaso houvesse algum artista performando por ali, ele se aproximaria, anunciando para todos que pudessem ouvir, e usando todo seu charme e trejeitos, para juntar uma quantidade maior de público. Do contrário, se não houvessem artistas por ali, 174 adentraria uma loja pouco movimentada e traria para o lojista uma oferta irrecusável. - Meu bom! Busco um emprego, e vejo que sua loja poderia se beneficiar de minha ajuda! Eu prometo aumentar o fluxo de clientes deste local e tudo que peço são míseros 40% por toda venda efetuada após esse tratado. O que me diz? - Com um sorriso quase diabolico meigo.





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Fala
Fala, mas sem negrito= Pensamento
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta    [Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta  EmptySex Mar 22, 2024 5:04 pm





FUWAWA



Meus planos já pareciam ter começado a dar errado...ou será que não? Meu alvo parecia mais resistente quanto ao encontro do que eu esperava, mas parando pra pensar ela realmente tinha cara de empregada. Provavelmente estaria ocupada mesmo. Um erro nos cálculos, mas isso não importa.  Ela poderia não me "guiar" pela cidade, mas ela poderia me guiar até um peixe maior para pescar.
- Ah, sério? Que pena. Eu realmente estava empolgada para conhecer a região... — faria uma cara de leve tristeza, mas enquanto ela falava sobre ter que levar algumas coisas, eu olharia para as mãos dela e fingiria uma cena de surpresa — Nossa, me desculpe pela insensibilidade! Estava tão empolgada que não percebi que você já estava carregando algumas coisas! Quer alguma ajuda? — diria já levando as mãos na direção dos mantimentos, dando um sorriso e agindo de forma a dizer "Tudo bem, eu te ajudo com isso. Pode confiar em mim!" para a moça.

Caso a moça aceitasse minha ajuda, eu pegaria as coisas mais pesadas para tentar passar ainda mais uma sensação de segurança, fazendo questão de ser bem delicada com tudo. Caminharia bem ao lado dela, olhando bastante ao redor e procurando lembrar de todos os possíveis locais para fugir ou fazer algo caso fosse necessário escapar do local de alguma forma. Sempre é bom ter um plano. Vez ou outra olharia para o céu ficaria soltando alguns suspiros de satisfação — Ah, você diz que aqui não tem muitos turistas, mas o clima dessa ilha é tão bom. Também é tão bonita. Um crime não ter mais pessoas interessadas no local — nesse ponto minha irmã provavelmente já teria começado a fazer alguns comentários a respeito da minha decisão "Nossa, que estranho você estar tentando ajudar as pessoas sem ganhar nada em troca, Fuwawa!, que eu prontamente responderia levando o dedo até a boca e fazendo um sinal de "silêncio", em seguida vendo minha irmã inchando as bochechas provavelmente de decepção e irritação.


Caso a moça não tivesse correspondido com minha vontade de ajudar os necessitados, não teria outra escolha se não apenas me despedir da mulher, fazendo uma cara meio embaraçosa e falando:
- Ah, tudo bem então. Bom, de qualquer forma, muito obrigada! Espero que tenha sucesso com a salada! — e iria embora dando um aceno, porém, antes de fazer isso iria tentar sorrateiramente pegar a bolsinha de sapo enquanto distraía a moça com meu discurso, afinal, era meu objetivo inicial ali. Sendo esse o caso, iria embora na direção do estabelecimento que vi o rapaz de cabelos pretos entrar. Talvez fosse um bom lugar para encontrar mais pessoas para serem minhas vítimas. Um barco para viajar não vai se comprar sozinho.
- Se você está tão preocupada com o barco, a gente poderia só entrar em um e tentar viajar nele sem ninguém perceber — Mococo colocava as mãos sobre a cabeça, falando seu plano simples para mim, e é claro, era extremamente direto.
- Mas Mococo, a gente não teria o barco para a viagem toda. Fora que roubar um barco inteiro deve ser muito mais difícil que só conseguir comprar um!

Entraríamos o estabelecimento olhando ao redor, vendo todas as possíveis pessoas interessantes para conversar.




Histórico:

Legenda:
Fuwawa - # 3D72E0
Mococo - # C434C4
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[Narrada/Aberta] Parte 1 - Cães à Solta
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