TUTORIAL - RYU

Bem vindo ao All Blue RPG, a partir de agora eu serei seu Instrutor, irei lhe ensinar o básico sobre o fórum. O primeiro post é seu e peço desde já que se atente a sua mini ficha para trabalhar bem suas qualidades e defeitos durante a narrativa. Qualquer dúvida que tiver pode mandar MP que irei responder o mais rápido possível. Segue abaixo algumas informações importantes:

● A ficha usada para o tutorial é exclusiva dele e não precisa ser reaproveitada na sua ficha oficial, que pode ser completamente diferente. Mas nada lhe impede de usar o mesmo personagem.

● O fórum parte da premissa de evitar ao máximo God Mode, ou seja, que o jogador, controle NPCs e cenários. Em resumo evite descrever coisas como “O sol estava forte”, “Era uma manhã fria”. Não é um problema você dizer que acordou ou que está em casa, porém evite criar coisas.

● Uma dica importante para todos é que apesar de não se poder narrar cenários, ou controlar NPCs você pode procurar coisas e interagir com elas colocando a possibilidade de encontrar tais coisas. Exemplo: “Iria levantar e ir até a geladeira da casa, procuraria dentro dela uma maçã e se encontrasse uma já metia aquela bela mordida”

● Recomendo que consulte o Guia de Narração, Guia do Novato e Guia de Combate. antes de realizar o primeiro post.

● Por fim, sempre atente-se ao post de seu Instrutor e as dicas que ele der com cuidado, elas podem ajudar muito você a se guiar no fórum.

Ryu era um jovem forte e alegre, com um bom coração, onde buscava sempre ajudar a população de Orgam, onde ele e sua família moravam. Filho de pais veterinários(um dos melhores na ilha), sempre teve contato com vários animais, tanto nativos da própria ilha, como de outras regiões, já que a ilha recebia muitos visitantes ilustres que buscavam cuidar de seus bichinhos. Embora amasse os animais, não tinha amor pela provisão que tão insistentemente seus pais empurram para ele.

-Você tem que continuar o negócio da família - Gritava o pai nas frequentes discursos com o filho. Pois o que Ryu realmente queria ser era como o avô paterno. Um comerciante. Viajando entre várias ilhas, vivendo várias aventuras, e algumas vezes lutando contra piratas. O nome dele era Marcos, um grande espadachim, que ensinou muito ao neto, nos  intervalos de uma viagem e outra.

“Seja forte meu neto, não se prenda a essa pequena porção de terra, viva sua vida com aventura” Essa foi a frase que o jovem sempre guardou em sua mente.Marcos já não era mais vivo, o que entristecia muito Ryu.

Por muito tempo Ryu postergou sua partida, mas seus pais haviam partido em uma viagem, estavam longe, e agora era o momento certo para partir.

Vou procurar a espada do meu avô, caso encontre pegarei e guardarei em meu cinto. Caso não a tenha, pegarei a primeira coisa afiada que puder para seguir a viagem. Depois verei alguns dos meus vizinhos  para entregar uma pequena carta de despedida para meus pais.

Eu estava feliz por ter encontrado a espada do meu avô. Aquela linda lâmina, que fazia meus olhos brilharem, imaginando o que ela havia vivido junto com ele. Me perguntava se ela tinha um nome, pois queria tratá-la com o respeito que ela merecia.

Quando saí de casa, vi o grande porto de Orange Town, e ao longe o lindo oceano azul. Uma imensa alegria percorria meu rosto, expressada com um sorriso. Era incrível imaginar, que logo estaria navegando. O tempo estava propício para a partida, mas não poderia ir se antes deixar a carta que fiz para meus país. Só havia uma pessoa em que consigo imaginar para essa tarefa. Abigail.Logo bati em sua porta, onde ela prontamente abril, agarrando minhas bochechas e perguntando

- Bom dia, querido. Como estão as coisas? Sei que você já é crescido, mas não posso deixar de ficar preocupada ao saber que os dois foram viajar e deixaram você sozinho. Se precisar de qualquer coisa, só me falar, tudo bem? Se quiser, posso preparar aquele bolo que seu avô me ensinou, sei o quanto você gosta dele

Ela era muito gentil. Embora mexer em minhas bochechas fosse incômodo. Não podia simplesmente falar a verdade, pois ela poderia tentar falar com meus pais, ou me convencer a ficar, e não era isso que eu queria. Então tentarei contar uma mentira.

“Estou bem sim. Você ficaria com essa carta até meus pais chegarem?” Caso ela pergunte o motivo diria “ É que o aniversário de casamento deles está próximo, e aí tem um carta de presente que fiz, não quero que eles achem, quando forem vasculhar minhas coisas” Não sei se sou um bom mentiroso, mas caso não funcione, preferirei jogar a carta e correr o mais rápido possível.

Independente do que ocorra, vou tentar ir para o porto, buscar um navio mercante que esteja contratando, é que saía hoje em viagem.