[TUTORIAL] - Noskire

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Nome: Akame
Idade: 28
Raça: Kuja
Gênero: Feminino
Localização: Sirarossa - West Blue
Estilo de Combate Básico: Bárbaro
Mão Predominante: Destro
Qualidade: Atraente
Defeito: Indisciplinada

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TUTORIAL APROVADO

Bem vindo ao All Blue RPG, a partir de agora eu serei seu Instrutor, irei lhe ensinar o básico sobre o fórum. O primeiro post é seu e peço desde já que se atente a sua mini ficha para trabalhar bem suas qualidades e defeitos durante a narrativa. Qualquer dúvida que tiver pode mandar MP que irei responder o mais rápido possível. Segue abaixo algumas informações importantes:

● A ficha usada para o tutorial é exclusiva dele e não precisa ser reaproveitada na sua ficha oficial, que pode ser completamente diferente. Mas nada lhe impede de usar o mesmo personagem.

● O fórum parte da premissa de evitar ao máximo God Mode, ou seja, que o jogador, controle NPCs e cenários. Em resumo evite descrever coisas como “O sol estava forte”, “Era uma manhã fria”. Não é um problema você dizer que acordou ou que está em casa, porém evite criar coisas.

● Uma dica importante para todos é que apesar de não se poder narrar cenários, ou controlar NPCs você pode procurar coisas e interagir com elas colocando a possibilidade de encontrar tais coisas. Exemplo: “Iria levantar e ir até a geladeira da casa, procuraria dentro dela uma maçã e se encontrasse uma já metia aquela bela mordida”

● Recomendo que consulte o Guia de Narração, Guia do Novato e Guia de Combate. antes de realizar o primeiro post.

● Por fim, sempre atente-se ao post de seu Instrutor e as dicas que ele der com cuidado, elas podem ajudar muito você a se guiar no fórum.

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— Mas que saco! — Exclamaria, sem me importar com quem estivesse ao redor e viesse a me ouvir! — Completamente desnecessário! — Ralhei com meus botões novamente. De que adiantava me largar no meio daquela ilha estranha, só e miserável? — "Ain, você precisa aprender a ser mais educada e respeitar suas superiores, ain! Ter que retornar para Amazon Lily lhe fará aprender!" — Falaria com caras e bocas, imitando de forma nada agradável a minha antiga tutora. — Minha mão na sua cara lhe fará aprender! — Se alguém viesse a olhar na minha direção, devido a minha gritaria, encararia o indivíduo e diria: — Tá olhando o quê?! — E, no caso de ser algum homem, acrescentaria: — Paspalho! — Todo mundo sabia que homens não eram nada confiáveis!

Bem, reclamar aliviava meus nervos, mas de nada adiantava e sabia disso. Em parte, queria mandar tudo para o inferno e seguir meu caminho solo. Mas o que faria? Cresci e vivi naquela ilha, aprendendo apenas a proteger a ilha, as outras mulheres e a imperatriz. Era a primeira vez que saia de Amazon Lily e, embora nunca fosse admitir para ninguém, só pensava em voltar. Um longo e exasperado suspiro escaparia, demonstrando minha infelicidade com a situação.

O caminho era longo e talvez o melhor seria conseguir um barco e suprimentos para a viagem. Mas com que dinheiro? Mais um suspiro. Não só não sabia como funcionava aquela sociedade ordinária como não sabia quais das minhas habilidades poderiam me render alguns berries. Sem muitas opções e sem um pingo de paciência, começaria a abordar mulheres (sós ou acompanhadas, desde que não houvesse nenhum homem com elas) e indagar: — E aí! Por acaso você conhece alguma mulher que esteja contratando? Estou precisando de um barquinho!

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TUTORIAL

Akame se via perdida em uma ilha desconhecida, uma punição por se portar de forma indisciplinada, mas que aos olhos dela havia passados dos limites. Ao contrário de Amazon Lily, homens podiam ser vistos por todos os lados, andando pelas margens dos rios que cortavam a paisagem se Sirarossa. Alguns estavam acompanhados, outros sozinhos, mas estavam em toda parte, em maior quantidade do que as mulheres. O dia claro sem nuvens no céu não era o suficiente para aplacar a fúria da mulher, e as pessoas olhavam ao redor, assustadas, recebendo um grito de advertência da mesma, logo continuando a andar. Alguns homens que a olhavam pareciam se admirar com a sua beleza, mas eram rapidamente enxotados por sua atitude ranzinza para com eles. De uma forma ou de outra, Akame não parecia uma pessoa fácil de se aproximar.

Mesmo assim, não podia simplesmente ficar ali parada, precisava arrumar alguma forma de retornar para a sua ilha natal, e para isso precisava de trabalho, mas não queria se sujeitar a um homem, isso estava fora de cogitação. O problema é que todas as mulheres que via pareciam estar acompanhadas de um homem da sua idade, provavelmente casais aproveitando um belo passeio pela cidade em um dia bonito como aquele. Akame procurou muito, sem sucesso, uma mulher sozinha ou apenas com outras mulheres, e quando estava prestes a desistir pode avistar uma mulher de tapa olho andando sozinha pelas ruas da cidade. Ela andava de forma determinada, criando uma aura que afugentava todos ao redor, e o barulho de seu salto alto ecoava em contato com o chão de pedra, acima dos barulhos de passos e conversar que a garota ouvia por todos os lados. Sem muito mais opções, Akame foi até ela, que parou surpresa para ouvir o que tinha a dizer. - Um barco, é? Se quer trabalho e sair da ilha, hoje é o seu dia de sorte. Me chamo Alice, vou partir em breve, e estou em busca de tripulantes. Qual o seu nome? E o que sabe fazer? - Sua voz era incisiva, com um dom para comandar, e ela sorria olhando para Akame, esperando a resposta para suas perguntas.

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É, realmente parecia que aquele não era o meu dia de sorte. Ao que parecia, minha grande jornada começaria com um grande passo do pé esquerdo! Como, em uma ilha que parecia tão grande e desenvolvida — Não que eu goste dela, obviamente, ou queira permanecer ali, claro! —, existiam tantos homens? E como que aquelas mulheres bonitas e sábias andavam acompanhadas com aqueles… aqueles… trastes? Seriam seus pets ou algo do tipo?

Estalei a língua em reprovação, buscando me aproximar de uma das mulheres acompanhadas por um macho, mas sem saber bem como. Nunca havia sequer falado com um homem e não pretendia começar hoje. Deveria ignorá-lo por completo e falar como se a mulher estivesse só? Talvez fosse uma alternativa para o meu problema. Mas será que eu realmente queria fazer isso? Me aproximar de uma criatura tão vil? Tremi com o pensamento, como se lesmas percorressem todo o meu corpo, e me afastei ainda mais!

Olhei para o céu por um momento, como se a resposta para o meu dilema pudesse estar lá. Não estava! Daí olhei para um rio próximo, também nada! Mais um suspiro escapou dos meus lábios, já já ia acabar ficando com sede de tanto suspirar! Mas então, finalmente surgiu uma mulher sem estar amancebada com homem algum!

Ela andava de forma que parecia ter um propósito, o que me lembrou vagamente da minha imperatriz. Óbvio que a Imperatriz era muito mais forte, bela, imponente… Ahem! Enfim, uma mulher! Pensei e segui em sua direção.

— ...Estou precisando de um barquinho! — Alice, o nome dela. Me animei pelo fato dos nossos nomes começarem com a mesma sílaba, embora não soubesse exatamente o porquê. Enquanto meus ouvidos ouviam, meus olhos a observavam de cima a baixo. — Você é cega?! — Inquiri de imediato!

Bem, ser tripulante de um navio não era bem meu objetivo, mas que outra opção eu tinha? — Hum… É, acho que serve! Me chamo Akame, prazer! — Me apresentei com um sorrisinho no rosto. Viu como posso ser educada quando quero? Orgulhei-me! — Sou uma guerr—Ahem! — Meus olhos se arregalaram ao me lembrar das últimas palavras da minha tutora. Não deveria revelar a minha origem a ninguém, nem mesmo as belas mulheres que encontrasse pelo caminho, pois isso poderia me trazer problemas, de acordo com ela.

Meus olhos passearam de um lado para o outro, evitando o contato com o único, mas belo olho, da mulher à minha frente, puxando o cachecol para ocultar as pequenas escamas púrpuras nos ombros e no pescoço. Ah, foda-se! — Sou uma guerreira Kuja e busco voltar para casa! — Firmei meu olhar no dela e levantei meu queixo, com orgulho! Que venham os problemas! Um a mais ou a menos não fará diferença! — Não há nada que não faça bem feito! — Conclui!

Dada tal introdução, obviamente que ela me contrataria, não é? Então, caso ela quisesse, a seguiria até o suposto barquinho ou talvez algum local que ela quisesse passar antes. Caso ela sugerisse que eu fosse direto enquanto ela resolvia alguma pendência, diria preferir a acompanhar. Estava completamente perdida ali, sequer lembrava mais onde era o porto que haviam me deixado, então segui-la seria mais interessante do que seguir meu caminho por conta própria. — Você tem quantos anos? — Perguntaria e diria após a sua resposta: — Que novinha! Eu tenho 28! — Diria a primeira parte apenas se ela tivesse menos do que 30. Daí, lembrando de algo de suma importância, perguntaria com a voz séria: — Não teria homens no seu navio, teria?!

Histórico:

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TUTORIAL

Como em um presente dos céus uma mulher desacompanhada deus as caras, com as de imponência de uma rainha, cruzando as ruas de Sirarossa. Olhando ao redor, pode constatar que não possuía outras opções, então logo se dirigiu a mulher, que apesar de surpresa se mostrou amigável, oferecendo-lhe trabalho em seu navio. A pergunta sobre cegueira, entretanto, arrancou-lhe uma gargalhada. - Do olho esquerdo sim, meu olho direito enxerga muito bem. Uma briga feia com um monstro do mar. - A pergunta que fez, entretanto, parecia ter causado desconforto em Akame, que desviou o olhar e levantou o cachecol, fazendo com que Alice estreitasse o olho, deixando bem claro que aquela reação era suspeita, mas quando a resposta veio, não pode deixar de arregalar os olhos. - Uma Kuja? Uau. Ouvi histórias sobre vocês, mas nunca achei que veria uma em carne e osso, ainda mais uma tão bela. - Em seguida, Alice se calou momentaneamente, pensativa, enquanto seu olhar vagou seu rumo, como se estivesse pensando em algo. - Já viajei um bocado por esses mares, mas Amazon Lily não é uma ilha que se encontra por acaso. Para chegar lá, suas únicas opções são ir para o North Blue e de lá atravessar o Calm Belt, o que não recomendo, cruzar Blues não é uma tarefa fácil, e duvido que encontre alguém disposto a fazer a travessia por você. A outra opção é atravessar o Paradise até o final de de lá cruzar o Calm Belt, o que imagino ser uma viagem mais fácil de se conseguir. De um jeito ou de outro, não é um destino fácil. - Com um sorriso no rosto enquanto olhava para Akame, Alice voltou a seguir pelas ruas, em direção ao Porto Crepúsculo, que já era possível ser visto ao longe.

- Se viajar comigo, posso garantir viagem até a Grand Line, de lá você terá que encontrar uma forma de se virar, infelizmente não tenho recursos para atravessar o Calm Belt. - Indo até uma barraquinha de frutas na beira do rio, onde se vendiam uma grande variedade delas, como laranjas, maças, pêras e uvas, Alice entregou uma moeda ao vendedor idoso e pegou uma maçã, dando uma suculenta mordida, e oferecendo um pedaço à Kuja. - Tenho 32, viajando pelo mar são 17. - Tudo parecia indo bem, até a Kuja repentinamente se lembrar de uma questão crucial, questionado sobre a presença de homens no navio, o que fez Alice parar de supetão. - Entendo que você não está acostumada com o mundo fora da ilha das amazonas, mas deixe-me te ensinar uma coisa: você não vai conseguir fugir dos homens, não importa quanto tente. Eles estão por toda a parte, e por mais que me doa dizer isso, são a força bruta de trabalho que move o mundo. Aqui fora as mulheres não são super fortes, se é que as histórias são verdade. O que também não significa que isso tem que ser um problema: mantenha eles sob a sola do seu sapato, estabeleça dominância e os use como ferramentas, assim estará sempre no controle. Tenho alguns tripulantes homens, mas eles não vão nem olhar pra você se eu não quiser que olhem, não se preocupe. Treinei eles muito bem. - Com mais uma mordida, ofereceu o resto da maçã para sua acompanhante, enfim chegando ao porto, onde um grande navio estava atracado, onde várias pessoas, em sua maioria homens, mas com algumas mulheres, mexiam nas velas e levavam caixas de um lado para o outro. Alice seguia para embarcação que poderia ser a melhor oportunidade que Akame poderia desejar, caso o destino assim quisesse.

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— Ah, para! Você que é bela! — Sorri, envergonhada com o elogio. Ao contrário do previsto pela minha tutora, revelar minha origem não só não me trouxe problema algum, como ainda me permitiu descobrir duas formas de retornar a minha ilha. Apesar de remota e conhecida por pouquíssimas pessoas, parecia que nosso renome era o bastante para sermos conhecidas até mesmo nos mares mais distantes. Mulheres são mesmo incríveis! Pensei, observando-a.

Tranquila, levei minhas mãos às costas e cruzei os dedos, caminhando um passo atrás da mulher que liderava o caminho. — Ah, não tem problema. Só em seguir até a Grand Line já está ótimo! Lá eu consigo um barquinho e sigo meu rumo! — Parei próxima de uma banquinha e, enquanto a caolha negociava com um macho ancião, me encostei na mureta (?) e observei o rio abaixo. — Ah, obrigada! — Peguei a fruta oferecida e dei uma mordida, apreciando não apenas o sabor adocicado, mas também o suco que umedecia meus lábios e garganta. — Tó! — Devolvi, terminando de mastigar e engolindo o pedaço antes de fazer a pergunta fatídica.

Sem conseguir me controlar, rolei os olhos e dei mais um dos meus suspiros. Mania recém adquirida, mas que parecia ter vindo para ficar! A princípio, havia pensado em conseguir um barco e formar uma tripulação composta apenas por mulheres. Apesar de agora estar em um mundo dividido, não parecia ser algo tão complicado de se conseguir. Contudo, o que ela havia dito fazia sentido, mesmo que eu nunca admitisse. Homens eram inferiores e todos sabiam disso, mas não necessariamente precisava ignorá-los por completo. Podia usá-los assim como alguns usavam cães para caça ou cavalos para transporte. Imaginei-me apertando a mão de um homem, firmando um contrato profissional, e tremi novamente. "É… Não vai dar!" Conclui.

Pegando a maçã novamente e terminando de comê-la, procuraria por algum animal para dar o miolo para o mesmo, podendo até mesmo ser algum pássaro no porto. As sementes, jogaria em algum local gramado ou com terra fértil. Caso não visse nenhum, procuraria algum local adequado para me livrar do resto da fruta. Já no porto, notei como havia mais homens do que mulheres e murchei com a visão. Ao chegar naquela ilha, tinha visto o mesmo, mas pensado que era apenas a minha imaginação por nunca ter visto um homem antes. No entanto, mais uma vez constatei que aquela era a minha mais nova realidade e precisava me acostumar com isso.

Apressei o passo para me aproximar de Alice, como se por estar mais perto dela, fosse ficar mais distante dos homens ao redor. Pensando agora, não me estranhava não conseguir lembrar o caminho de volta do porto, dado o estado petrificado que havia saído dali! — Algumas dessas caixas são para subir? — Indagaria e, se confirmado, começaria imediatamente a carregar as mesma para o convés ou para o porão. Não me confiaria em mexer nas velas, pois não sabia nada referente à navegação, mas, se algum pedido fosse feito para puxar ou soltar determinada corda, apressaria em cumprir. Caso algum dos subordinados de Alice me desse uma ordem ou fizesse algum pedido, ignoraria-o verbalmente e fisicamente, mas ainda assim tentaria cumprir com a solicitação.

Ao terminar, a procuraria novamente, perguntando às demais mulheres do navio ou rondando até vê-la. — Terminei, o que devo fazer a seguir? — Caso ainda em terra firme, indagaria: — Vamos partir ainda hoje? — E, caso negativo: — Voltaremos à cidade então? Posso acompanhá-la como segurança, se quiser. — Diria com um largo sorriso interesseiro, mais interessada em me afastar daqueles marmanjos e do cheiro pútrido de suor do que de acompanhá-la de fato. Não que ela precisasse saber disso, obviamente!

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TUTORIAL

Akame parecia finalmente ter um direcionamento de para onde seguir a partir daquele ponto, seguindo Alice pela cidade de Sirarossa em direção ao porto novamente, comendo o resto da maçã que lhe foi entregue e jogando o resto em um lixo pelo caminho. A fruta havia sido realmente um alívio para seu estomago, que estava começando a roncar de fome. tudo parecia indo bem, mas sua felicidade logo se esvaiu ao chegar enfim em frente ao navio da mulher, onde pode ver vários homens trabalhando, em quantidade maior que as mulheres, uma visão definitivamente nada agradável, mas ao menos Alice havia garantido que não mexeriam com ela, então podia apenas os ignorar na viagem inteira. Vendo alguns caixotes sendo levados para o interior do navio, logo se ofereceu para levar algum deles. - Claro, querida. Pega qualquer um desses caixotes e leva para a sala da caldeira. Só entrar na porta que leva para o interior do navio e seguir o corredor até o final. - Com isso, Alice foi seguindo na frente, subindo na embarcação para falar com os seus homens.

Assim como pedido, Akame buscou uma caixa próxima, e a primeira que viu foi um caixote grande que tinha um punhado de armas dentro, como espadas, facas, martelos e machados, possivelmente um arsenal sobressalente ou algo do tipo, logo as pegando e levando com certa dificuldade para a embarcação. Não era uma carga fácil, o que a fez ir com bem mais lentidão que o normal, apesar de sua força, andando com cuidado para não deixar nada cair. Enquanto passava pelo convés, em direção ao interior do navio, vários tripulantes a encaravam, mas logo desviavam o olhar para não arrumar confusão, voltando rapidamente à suas tarefas sem falar nada. Com cuidado, atravessou a porta e seguiu o corredor indicado por Alice até chegar em uma escada que levava para baixo. Descer uma escada com todo aquele peso não era tarefa simples, dando cada passo com cuidado para não cair da escada, mas conseguiu chegar na sala de caldeira, um cômodo cheio de maquinário do navio, bem no seu coração, com canos e vapor por toda parte, além de uma fornalha.

Estranhamente não havia nenhum outro caixote por ali além do dela, nem outro tripulante, estando sozinha, mas porque uma caixa de armas deveria ser levada para a caldeira? Essas perguntas poderiam surgir na cabeça da garota, e logo uma mudança de eventos deu as respostas que ela buscava. Da escada, pode ouvir som de muitos passos, e logo Alice surgiu na caldeira, seguida por pelo menos 10 homens armados. - Eu falei que ia dar certo, não falei, rapazes? Ela caiu como um patinho, quem diria que encontraria por acaso uma Kuja no meio de nossa viagem para Sirarossa. - Alice deu uma gargalhada, puxando sua espada. - E ela nem tentou esconder! Foi fácil como tirar doce de criança, só precisei falar o que ela queria ouvir. Ah, mas não se preocupe, querida, eu não menti para você. Disse que eles não fariam nada se eu não quisesse, acontece que eu quero que façam. E vou cumprir minha promessa de te levar para a Grand Line, a diferença é que será como escrava, para ser vendida no mercado negro. Apesar de tudo, sou uma mulher de palavra. - Alice apontou sua espada, e os homens se prepararam para o combate. - E eu realmente acho você uma gracinha.

CONSIDERAÇÕES:

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Querendo mostrar serviço, o que era raro, peguei a caixa mais pesada que vi e segui o caminho indicado. Admito que era mais pesada do que imaginei, estando no limite da minha capacidade, mas não iria desistir! Passo a passo e com alguns suspiros pelo caminho, segui lentamente, mas firme, ignorando as olhadelas dos homens no convés.

Na escada, precisei descer um degrau por vez, apoiando a caixa cheia de metal nos joelhos a cada passo. Ao alcançar o fim da escada, me abaixei o que deu e deixei que a caixa caísse o restante do caminho, dando um suspiro de alívio e arqueando as costas para trás. — Deu para suar! — Constatei, limpando o suor da testa com as costas da mão e observando os arredores.

— Ué? — Estava vendo uma fornalha, então estava no local correto, não? Será que deveria deixar a caixa ali mesmo? — Ah, se ela falou errado problema dela! Já fiz o que pediu, vou deixar aqui no meio mesmo. — E me virei para retornar, só que parece que não seria tão fácil.

Ao ver aquele monte de homem se espremendo para dentro da sala, confesso que meu coração parou por um segundo e dei um passo atrás, assustada. — Q-q-q-q–q?! — No entanto, conforme Alice continuava a falar, tudo foi se encaixando. Óbvio que a primeira coisa que veio a mente foi a imagem da minha tutora ralhando comigo e, apesar da situação, meus olhos reviraram para cima.

Virei-me e me abaixei, aproveitando o momento para procurar na caixa por duas armas: A primeira seria uma clava ou maça; a segunda seria uma espada. Caso não encontrasse a clava ou maça, pegaria o machado que havia visto anteriormente na caixa. Me virando com as armas e dando um leve sorriso, responderia a mulher:

— Me enganei com você, admito. Pensei que era uma mulher independente, orgulhosa e honesta. Tudo errado! — Alarguei um pouco mais o meu sorriso, olhando brevemente para os lados em busca de onde pôr a espada. — Mas você também se enganou ao meu respeito! Sou péssima em lidar com homens… — Aproveitaria essa breve pausa para enfiar a espada entre as engrenagens mais próximas, esperando que fosse o suficiente para o navio não zarpar. — Mas em quebrá-los? Ah, nisso eu sou expert! SHISHISHI! — Era uma mentira descarada, já que nunca havia visto um homem antes de chegar aquela ilha, mas ninguém precisava saber!

Com uma gargalhada, giraria a arma e avançaria rumo as escadas. — Também lhe achei uma gracinha! — Brinquei. Estava em clara desvantagem, mas se deixasse que eles descessem e me cercasse, seria ainda pior. Então esperava que, subindo, tivesse que enfrentar apenas dois ou três por vez, o que já seria, no mínimo, complicado.

Por outro lado, o que havia dito antes tinha um pouco de verdade. Embora não quisesse de forma alguma conversar ou me aliar a outros homens, lutar contra eles era bem diferente. Para mim, não seria muito diferente de enfrentar um urso ou um javali. Na verdade, poderia descontar toda a minha frustração do dia naquele momento! Então, mesmo com o coração a mil, avançaria o máximo possível, subindo quantos degraus me fosse permitido.

Segurando a arma com ambas as mãos, avançaria com ela atrás do corpo e, encarando a primeira fileira de homens, gritaria: — Suas cabeças são minhas! — Com um grito de guerra, pararia abruptamente e giraria o tronco, trazendo a arma com o movimento e almejando atingir o homem mais à esquerda na altura da cintura, jogando-o por cima dos que estivessem ao seu lado. Teria cuidado para que a arma não atingisse o corrimão ou a parede, atrapalhando meu golpe. Ao desferir o golpe circular, aproveitaria o movimento para mover meu tronco levemente para a direita e para trás, na tentativa de evitar uma possível retaliação por parte deles.

Recuaria um degrau e finalizaria com um golpe na cabeça os que tivessem caído. Recuaria mais um degrau, se fosse atacada, curvando o corpo no processo. — Venham! — Se mais algum homem avançasse, esperaria ele pisar nos seus companheiros para atacar com um golpe diagonal ascendente na altura da cintura, atacando novamente na cabeça se ele caísse. A cada queda, recuaria um degrau, aumentando ainda mais a distância que eles teriam que percorrer sobres seus aliados para me alcançar. — SHISHISHI! Menos um! Já chamou a médica, Alice? Vão precisar!

Sendo atacada por um dos homens durante ou após meus ataques, curvaria o tronco na diagonal, buscando evitar o golpe. Se mais de um ataque viesse por vez, recuaria um degrau e me abaixaria, além de curvar meu corpo para trás, buscando me afastar o máximo possível e ficar além do alcance dos meus oponentes. Caso algum deles conseguisse descer ou aparecesse algum abaixo, recuaria apressada para algum canto, evitando ao máximo ser flanqueada por eles.

Considerações:

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Diante se uma situação que ia de mal a pior, Akame não podia deixar de esboçar um sorriso devido a ironia do destino. Não havia seguido as instruções de sua tutora, e acabou acontecendo exatamente o que ela havia previsto: a kujo estava agora cercada de membros do submundo, que estavam prontos para a capturar e a vender como escrava. - Ah, nem tudo estava errado, querida. Eu realmente sou independente e orgulhosa, nisso você está correta. Mas honesta? Hahahaha! Parece piada. - Alice gargalhou, não dando muita atenção para o resto das afirmações de Akame. Enfrentar todos aqueles homens de mãos vazias era loucura, mas por sorte trouxe consigo exatamente um caixote de armas, e o abriu para pegar uma clava e uma espada. Alice, quando viu isso, mudou completamente de expressão, ficando séria e levemente irritada. - O que significa isso? Frederick, você deveria ter trazido todas as armas para dentro faz duas horas! - Alice mostrava sua fúria para um dos marujos, que se encolhia pedindo desculpas por causar aquela confusão. - Seu palerma, vai passar a viagem inteira limpando o convés com a língua. E saiba que se ela machucar alguém com aquilo, a culpa vai ser sua!

Os marujos deram alguns passos para a frente, mas mesmo que Alice estivesse armada, não parecia estar se preparando para o combate, como se esperasse que seus homens fizessem o trabalho sujo, de forma que ficou para trás apenas observando com um sorriso de escárnio no rosto. Com a espada, rapidamente a fincou entre duas engrenagens expostas do maquinário, o que fez Alice grunhir de raiva enquanto alguns canos sobrecarregavam e disparavam vapor quente. - Você acha que destruir o Arpoador vai te ajudar em algo? Pois está redondamente enganada. Vamos, ataquem! - Entretanto, quem fez o primeiro movimento foi Akame, que avançou contra o homem mais a esquerda, acertando rapidamente a clava em sua cintura. Um alto "creck" foi ouvido, e ele foi jogado para o lado, caindo sobre dois outros marujos e levando-os ao chão. A kuja estava para os finalizar com golpes em suas cabeças enquanto estavam caídos, mas os outros vieram até ela, atacando simultaneamente, o que a forçou a recuar para não ser atingida.

Um deles avançou na frente, indo até ela, mas foi recebido com um golpe da clava de baixo para cima também em sua cintura, o que o levou ao chão, e como havia ido na frente, nada impediu a mulher de o finalizar, batendo contra sua cabeça, para em seguida uma grande quantidade de sangue manchar o chão liso. O ambiente estava começando a ficar bem quente devido ao vapor vazando dos canos devido às engrenagens travadas por Akame, fazendo-a suar bastante, mas pelo lado bom, pode perceber que os marujos não eram lá grande coisa, e só eram um risco por sua quantidade, certamente por serem homens. Rangendo os dentes, a voz de Alice se fez ouvir na sala cada vez mais quente. - Recuem, seus idiotas. Não sabem fazer nada. É como dizem, se quer um serviço bem feito, faça você mesmo. - Todos os marujos correram para longe, ficando no canto do cômodo perto da escada, com exceção do marujo finalizado pela kuja, enquanto Alice deu passos calmos e lentos em direção à mulher. - Até que se saiu bem contra eles, mas não ache que vai ter a mesma sorte contra mim. - A espada de Alice cortou o ar enquanto ela a brandiu em ameaça com bastante maestria. Era hora de Akame enfrentar um inimigo de verdade.

CONSIDERAÇÕES:

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— SE eu machucar? — Indaguei. — Ah, farei muito mais do que isso! Shishishi! — Enfiando a espada entre duas engrenagens e ouvindo a reclamação da outra mulher, me perguntei se o tal Arpoador era o nome do navio ou alguma peça/função dele, no fim dando de ombros e avançando para o combate.

Talvez o ar quente saindo por brechas do cano que não deveria sair tivesse atraído a atenção do homem à minha frente ou talvez ele apenas fosse lerdo mesmo, mas a questão é que o atingi com força e o arremessei como um saco de batatas para cima dos seus comparsas. — HÁ! Essa é a famosa força dos homens? — Levantei a clava, mas não tive tempo de descer-lá já que esquivar dos demais machos e manter minha saúde era mais importante! — Tch! — Um estalo de língua escapou pelos meus lábios enquanto compreendia o problema. Não era força de força bruta, mas sim força em números.

Um deles se animou demais e resolveu avançar sem o auxílio dos seus aliados, apenas para encontrar a minha clava sedenta por alguns ossos e sangue. — Saibam o seu lugar, lixos! — Bradei. Poderia ter recuado, mas nenhum daqueles trastes seriam páreos para mim! Aparentemente, Alice pensou o mesmo e resolveu assumir o serviço. Com o calor aumentando, puxei o cachecol com a esquerda e o joguei ao chão, revelando por completo as escamas que percorriam da base da minha nuca até as pontas dos meus ombros. — Não é isso que você quer? Venha buscar!

Até pensei em aproveitar a distância para pegar outra arma e jogar na mulher para distraí-la, mas não! A venceria de forma justa e provaria que a sua força sequer se comparava com a minha. Percebendo algo, não pude evitar dar uma risada, levantando minha esquerda como um sinal para que ela esperasse. — SHISHISHI! Minha clava é bruta e forte como meu estilo. Sua espada é ágil e flexível como o seu. Estou certa? — Dando um sorriso e assumindo uma postura um pouco mais agressiva, perguntei com desdém: — Quem será que vai ganhar? — Com um movimento breve levantei uma das minhas sobrancelhas para ela e alarguei ainda mais o sorriso, como se a contasse uma piada que ela já soubesse a resposta.

Caso ela me atacasse enquanto eu ainda estivesse rindo ou falando, recuaria com um passo e curvaria meu corpo na direção contrária ao golpe. — Mal-educada! — Ralharia, dando mais um passo para trás e levantando a clava com ambas as mãos num movimento diagonal circular, mais para afastá-la do que acertá-la em si, embora não fosse reclamar se isso acontecesse.

A princípio, aproveitaria o avanço da mulher para recuar com rápidos passos até estar prestes a encostar em uma das máquinas ou canos. Esperava que o calor e os sons me ajudassem a fazer isso, além da minha visão periférica e de rápidas olhadas para trás quando preciso. Ao chegar onde queria, forçaria em meu rosto uma expressão de surpresa, como se estivesse presa em uma teia, vendo a aranha avançando em minha direção, daí esperando pelo ataque da mulher para esquivar.

Se fosse um ataque horizontal abaixo da minha linha de cintura, pularia com o máximo de força e traria os joelhos até os seios, na tentativa de passar por cima do golpe. No caso do golpe ser horizontal acima da linha de cintura, dobraria os joelhos e curvaria o tronco, tentando diminuir minha envergadura ao máximo e passando por baixo do golpe. Em ambos os casos, empurraria a mulher com o ombro após o golpe, tentando abrir distância para recuar mais um pouco. Caso o golpe fosse na diagonal ou vertical, me jogaria para o lado que tivesse mais espaço disponível, tentando tirar meu corpo inteiro do caminho da lâmina. Se o ataque dela realmente acabasse por danificar ainda mais o seu navio, gritaria com uma voz cheia de escárnio: — COMO TU É BURRA! SHISHISHISHISHI!

Ela avançando ou não, me aproximaria (se necessário) com um longo passo e giraria em torno do próprio eixo para dar mais energia ao movimento, descendo a clava para esmagar o que tivesse à minha frente! — HOORIYAH! — Gritaria com o esforço.

No caso dela conseguir evitar meu golpe e contra-atacar, estaria em desvantagem por colocar força demais no golpe anterior. Por causa disso, soltaria minha clava e recuaria com um rápido passo/pulo, curvando o meu corpo na direção contrária ao golpe. Assim que meus pés tocassem o piso de madeira, avançaria com outro rápido passo, me abaixando para pegar a clava e novamente girando em torno do próprio eixo, desta vez atacando na diagonal de baixo para cima e atentando-me para não atingir nenhuma máquina, cano ou engrenagem no processo. Meu alvo era Alice e desejava a atingir com toda a minha força para acabar de vez com aquela peleja.

Derrotando-a, gritaria para os homens: — Quem é o próximo?! — E avançaria com passos lentos na direção deles. Se eles recusassem, subiria as escadas e sairia do navio, largando a clava ensanguentada assim que pusesse os pés no porto e reconquistasse minha liberdade.

Considerações:

Histórico:

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TUTORIAL

Frente a frente com Alice, aquela era a batalha que definiria se seria presa em uma gaiola e vendida como escrava exótica ou teria sua liberdade, e Akame não parecia disposta ter suas mãos e pés presos em grilhões. Alice se aproximou, balançando sua espada como se para intimidar sua oponente, demonstrando sua maestria. A Kuja tentou fazer uma comparação dramática entre as duas, mas no meio de sua fala Alice deu um avanço rápido para realizar uma estocada, sendo evitado por centímetros pela amazona. - Eu avisei que não era honesta. - A partir desse ponto, Alice foi quem se manteve na ofensiva, executando golpes atrás de golpes com habilidade impressionante, e mesmo que Akame não estivesse recuando de proposito sem atacar, certamente não teria chance de executar algum ataque, tamanha era a concentração que precisava ter em suas esquivas. Mesmo assim, não era o suficiente para sair ilesa, sofrendo pequenos cortes de raspão em algumas partes do corpo, mas nada que devesse se preocupar.

Querendo ou não, precisava partir para a ofensiva, e quando percebeu finalmente ter chegado em uma das paredes da caldeira, a cerca de 20 centímetros de uma parede cheia de canos. Alice brandiu sua espada mais uma vez, mas dessa vez Akame pulou para o lado, fazendo sua adversária quase acertar seu próprio navio, mas evitando por pouco. Aproveitando o momento que ela precisou mudar seu foco para garantir que não partiria nenhum dos equipamentos de sua embarcação, a mulher segurou sua clava com força e desceu contra a caolha, acertando bem o seu ombro direito e fazendo-a soltar um gemido de dor. - Arg! Sua megera! - Mesmo tendo tomado um golpe como aquele bem no braço que segurava a arma, tendo no mínimo o deslocado, Alice agiu mais rápido que Akame podia esperar, segurando a espada com a mão esquerda com tanta maestria quando a direita e projetando um corte em sua direção. A Kuja não teve opção além de soltar sua arma e recuar, o que levou Alice a colocar seu pé em cima da clava. - Não deixem ela chegar na caixa de armas, homens! - Os marujos logo avançaram novamente, entrando entre a garota e o caixote, e o puxando para a escada. - E agora, querida? Pronta para desistir?

O que a mulher não esperava era que Akame fosse simplesmente recuperar a clava que havia largado, se abaixando para segurar seu cabo e a levantando com força. As capacidades físicas da Kuja pegaram Alice de surpresa, levantando a clava com ela e tudo, fazendo-a perder o equilíbrio bem na hora que a clava veio e se chocou contra sua barriga, fazendo-a cuspir sangue e a jogando 5 metros para frente, perto dos homens. - C-capitã! - Logo foram até ela para tentar ajudar, mas a ameaça de Akame foi clara, e se apressaram para puxar Alice espada acima, saindo do caminho da Kuja. Podia enfim respirar aliviada, subindo pelas escadas que levavam ao convés, e respirando o ar puro do lado de fora. Não via nenhum dos marujos por perto, provavelmente escondidos para não virarem seus alvos, tendo caminho livre para deixar a embarcação. Apesar de contratempos, tudo havia dado certo, havia conseguido uma arma, e acima de tudo, uma informação valiosa sobre como voltar para casa.

TUTORIAL FINALIZADO

Agora que você completou o Tutorial você está apto a jogar, para iniciar é importante que se atente às regras leia com bastante atenção e se tiver dúvidas pergunte no discord do fórum, e os Desenvolvedores irão lhe instruir corretamente. Agora você também está liberado a criar sua ficha oficial, seguindo o Modelo de ficha que deve ser usado para a criação.

Caso esteja precisando de um norte para desenvolver melhor o seu personagem, siga para o tópico de Consideralções gerais da ficha, pois esse pode te dar um norte de como organizar melhor as informações na sua cabeça, antes de escrever. Ele também contém algumas informações importantes para criação.

Quando a sua ficha estiver pronta, você deve criar um tópico na página de Criação de Personagem e aguardar avaliação. Depois disso, prontinho, crie sua aventura, solicite um narrador e já pode começar a jogar.

Você também pode restar cinco créditos como uma premiação por ter concluído seu tutorial, preenchendo o formulário deste tópico.

OBS: Todos os nomes dos tópicos citados são links que te levarão diretamente ao local indicado.